quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Edgar Morin e Eduardo Galleano


Na minha área de eleição a educação que é "o território onde toda a aprendizagem acontece sendo a escola apenas um mapa em direcção ao conhecimento", deixo 2 pensadores com as suas reflexões (Edgar Morin e Eduardo Galleano) para quem se quer abrir a novos paradigmas (do grego = fazer um caminho ao lado) a sonhos e a utopias

http://www.youtube.com/watch?v=m-pgHlB8QdQ


http://www.youtube.com/watch?v=JLV-oxL6mAw&feature=relmfuhttp://www.youtube.com/watch?v=JLV-oxL6mAw&feature=relmfu

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Resposta à carta do PM

Pedro,

Escrevo-te como cidadã e mãe. Usando este canal. Podes até considerar-me ingrata. E com justiça! Não é a gratidão que me move, é mesmo a indignação.
Felizmente desliguei Tv´s e rádios para não ouvir o teu, esse sim, ingrato discurso. Mas infelizmente vim a dar com ele no facebook.Já não se pode estar tranquilo na rede social a fazer piadas sobre os ministros, que eles vêm ter connosco!
E a ver, de repente, o ar carrancudo, de durão, que tinhas. Não um ar triste, pesado e compungido como agora nos queres fazer crer.

Esta é a 1ª razão porque não acredito quando dizes ter sido o discurso mais ingrato que fizeste. Se tivesse sido, falarias como um estadista intrinsecamente sério e respeitador. Não com tiques arrogantes, como o teu antecessor. Sabes quem te deu o poder? Aqueles de quem agora te tentas aproximar, num jeito "cool" e piegas . Tarde de mais.

Devias ter tido um sentimento de pesar autêntico a juntar-se ao sentimento de pesar que milhares de portugueses sentem ao enfrentar a dura realidade dos seus dias. Falando num verdadeiro discurso sobre as intenções de promover acções de verdadeira moral, justas, responsáveis e de coragem para cortar com o passado que nos trouxe aqui. Isto se fosses um político verdadeiro.
Um político que assume o controlo, de quem vai dar de si ao seu país e, fazer sacrifícios pelo mesmo. Com transparência, porque um dia disseste sobre o teu antecessor, entre outras pérolas (falsas),“acho intolerável que as pessoas no governo percam a noção daquilo que dizem" (recordas-te?) e me levam à 2ªrazão para não acreditar no que dizes. Tens noção da coerência do que dizes? E do que fazes?

Um homem Ético simplesmente é!

Não fazer de conta, assim… mais ou menos com um encolher de ombros e a pensar: agora depois de ter cantado as canções no concerto do meu músico querido, vou cantar só para ti, minha Nini, meu tuga valente. Vou-te cantar uma cançoneta festivaleira, num tom piegas, para te embalar. E, (continuaste a pensar) como sei que o Ronaldo marcou um golo e já está alegre, vou continuar a subestimar a inteligência dos meus concidadãos e dar-lhes mais um pedaço de mentira. No facebook que é lá que se estão a divertir e a dizer piadas sobre a anedota nacional que são os ministros.

Para que esta cantiga tivesse a ilusão de solidariedade, até dizes que sabes que “não era o que gostariam de ouvir”.

Estou totalmente vazia. Vazia de respeito, vazia de simpatia, vazia de compaixão, vazia de solidariedade por ti e pelos teus patéticos ministros.
E cheia! De coragem, de responsabilidade e de força anímica para não querer mais nenhum laço contigo. Nem de amizade, nem como eleitora, nem como concidadã. Muito menos como amiga. E muito menos com vontade de me sacrificar por ti e pelos teus sinistros companheiros de manipulações, mentiras, jogos e compadrios.

Não te dou permissão para falares sobre os meus filhos. Falas como pai! Ridículo! E triste! Que sabes tu da vida dura de tantos pais, muitos que nem conseguem ser (porque as politicas têm sido a favor da diminuição da natalidade)! Que sabes tu de sacrifícios? E de dramas? Nada! São palavras ocas as que dizes.

Mais grave ainda, são insultuosas, porque semeadas com enorme hipocrisia. Pensavas que fingindo uma atitude de proximidade e de identificação com a tua vítima, te tornarias credível e empático? Nem com os adultos, muito menos com os mais jovens (tirando aqueles que procuram um lugar ao sol nas desgastadas jotas) a quem roubas o futuro.
Não os sonhos, porque esses, aqui ou agarrando a oportunidade de seguir o teu sábio conselho, já estão a emigrar em massa. Assim como farão os teus filhos se tiverem sonhos. E seguindo o teu plano, ficarás com pensionistas e uma segurança social falida.

Se fosses competente terias ganho essa empatia. Se já tivesses tomado verdadeiras medidas, onde aliasses as reformas, ao crescimento. São tantas as medidas que basta ler os posts do facebook para tirares ideias. Mas nunca com o desrespeito pelos direitos humanos e pela perda de soberania.
Mas como li recentemente num post, de alguém que recordava o princípio de Peter (não sei se conheces): "as pessoas tendem a ser promovidas até atingirem um posto que não conseguem ocupar competentemente", sendo nessa altura "demasiado tarde para os tirar de lá". É o que veremos!

A fibra deste povo, que na tua boca ou naquilo que um teu pobre assessor sem imaginação escreveu sob o teu comando (antes de voltares do concerto, ao qual não fui com pena, mas porque me falta o rendimento para consumir bens culturais e nem quero falar sobre esse ministério, o da cultura, que chamaste para a tua responsabilidade directa), dizia, o povo tem sido de aço, por tudo o que aguenta resignadamente.

Mas acredito que com a tua carta, estará mais consistente e determinado a ser respeitado. Este país certamente que recuperará. Este país certamente que virá a ter crescimento e emprego e um nível de desenvolvimento que merece. Este país há-de encontrar uma solução real e duradoura mas não será contigo, com os teus sinistros companheiros ou com outros da mesma estirpe.
Este povo orgulhoso e que já superou dores terríveis vai ultrapassar porque vai fazer ouvir a sua voz e a sua vontade. Porque vai querer que a história não acabe aqui como tu a queres acabar.
Acabando pela lei do teu memorando que pretende a qualquer custo, ou “custe o que custar” acabar com os portugueses. Nunca esqueceremos que temos que deixar bons exemplos aos nossos filhos e não desistiremos, por eles.
Hoje, amanhã e enquanto for necessário, sacrificar-nos-emos para recuperar Portugal das tuas mãos e dos que em ti mandam.

Porque governas como dizia Eça de Queirós em 1867 “ao acaso, por expedientes, por privilégio e influência de camarilha” e até já acabámos por perder a independência, como ele previa. Os erros vêm do passado sim, mas vêm do compadrio.
Prometemos não baixar os braços até que vejas este momento como a oportunidade para saíres da tua zona de conforto e num rasgo de ética, entregares a demissão. As consequências virão a seu tempo.

Colocaste-te a jeito para receberes todo o tipo de resposta. Mereces! Das mais hilariantes, às mais sérias, às simples e curtas, das longas e politicas até às mais vernáculas. Também eu no teu mural te pedi para ires fazer companhia ao filósofo e discutirem entre croissantes e champagne as razões do nosso afundamento. 
Com a paciência esgotada, obrigada pela atenção. Desculpa o tratamento por tu, mas achei que seria natural a familiaridade de quem chamas amiga.

sábado, 8 de setembro de 2012

Educação proibida com legendas

http://www.youtube.com/watch?v=n9KeDTMEYSE

"A classe dominante nunca será capaz de resolver a crise. Ela é a crise!” 
Rob Riemen (Filósofo e escritor holandês)

"Creio que chegou a altura de estabelecer algumas roturas com este caminho", Para Sampaio da Nóvoa, "chegou a altura de conseguir lidar de outra maneira" com a crise, dando o reitor Adriano Moreira como exemplo de "pensar de outra maneira" na crise europeia e portuguesa.
"Os portugueses precisam de encontrar novas formas de se organizarem do ponto vista político, da cidadania, e da resposta à crise que não pode ser feita apenas com resignação e demissão cidadã", defendeu (jornal i a 07.09.2012)

Sairmos à rua juntos numa marcha pacífica no dia 15 de Setembro pelo menos terá o efeito de mostrar o descontentamento colectivo real e não apenas no sofá,nas redes sociais.

Precisamos de trocar ideias sobre um novo paradigma de sociedade para Portugal e para o Euro e pedir responsabilidades a quem nos trouxe a esta encruzilhada que começou com:

-a entrada no Euro sem uma arquitectura adequada às economias de cada um dos países
-o rebentamento da actividade produtiva (agricultura,fábricas,pesca) fruto da concessão do nosso país a quem nos desse mais euros para auto-estradas e formação profissional (montes no alentejo e jeeps)
-Corrupção, jogos de poder político e de interesses económicos
-Jobs for the boys
-despesismo excessivo e descontrolado do Estado com os milhões que iam entrando fruto do deslumbramento dos novos ricos/classe politica governante (a factura está a ser cobrada e disso nos avisou Álvaro Cunhal)
-campanhas de marketing abusivas, manipuladoras e falsas para vender dinheiro, ou sonhos
-capitalismo desregulado e desregrado
-total omissão/demissão das Instituições Democráticas Portuguesas (Justiça e Banco de Portugal) em proteger os cidadãos
-Desrespeito pela Constituição por parte de todos os actores desta tragi-comédia em que se tornou Portugal

Eis que de repente se junta a falência do casino em que se tornou o dinheiro/capitalismo global nos EUA e fez ruir pela base todos os países construídos sobre areia. Nós cidadãos fomos chamados a cobrir a dívida especulativa. Nem sabemos para onde foi parar o dinheiro,nem quanto, nem como, nem porque. Pagamos e continuamos a pagar.
Porquê? Porque nos demitimos de construir pensamento critico. Estávamos ocupados a realizar os nossos pequenos sonhos individuais.

Não tínhamos fundações e para isso contribuíram todos os engenheiros, doutores responsáveis pela governação e naturalmente fomos engolidos pelo tsunami. Agora a nossa arca está à deriva, sem gps,sem timoneiro,a navegar segundo o marulhar.

Pare-se de dizer que os portugueses não fazem nada. Ainda vamos acreditar nesta declaração.O medo afasta as pessoas da mudança necessária e de se envolver nas transformações. Já há muita gente a pensar "fora da caixa". Vem também e traz mais cinco.


sexta-feira, 7 de setembro de 2012


Estamos sob o efeito de narcóticos trazidos pelos senhores do fraque (vulgo triunvirato)? Não percebo como deixamos que isto aconteça:

No caso raro e estranho de Relvas estar a ESTUDAR (?!)os detalhes da privatização da RTP, primeiro mandou António Borges tourear o povo para lhe perceber a sensibilidade. Isto implica que brevemente está com o processo de equivalência à cátedra, chamada por alguém, “horroris causa” da casa RTP.

A marca de cerveja gerida por este vulto da comunicação social que é o novo boy da casa RTP, desculpem queria dizer PSD, deve vir a oferecer a todas as casas portuguesas chapéus e grades de minis para festejar o fim do respeito pelo serviço público constitucionalmente explícito e para nos ajudar a adormecer melhor.

O nosso Álvaro está sem paciência para com os sindicatos dos transportes. Nós até já a perdemos…e já nem sequer temos dinheiro para comer pastéis de nata para fazer subir a glicémia. Já retomavas as aulas na tua Universidade no Canadá não?

O nosso grande amo a passos rápidos de coelho dispara o aviso de que irá ainda mais além do além (noutra dimensão?) da já anunciada e vivida catástrofe. Será ele ou eu que estou a viver envolta em fumo de ópio que me faz alucinar?

O ex jornalista de investigação independente, hoje ministro, por qualquer razão desconhecida (?) afasta as noticias sobre si criando uma crise conjugal.Nunca subestimem este rapaz. A liga dele está uns degraus acima.

Aquele ministro da contabilidade e do déficit (tem mais alguma pasta sobre contas de desígnio NACIONAL a sério?), para além de já ter o nome inscrito no quadro de honra de melhor/pior aluno da troika (segundo a perspectiva),sim, aquele que quando fala parece o Obelix, depois de cair no caldeirão de marijuana, de tão competente, anda desaparecido (ainda em férias?). Amarraram-no ao lado do bardo, após os números que mostram os erros colossais nas previsões?

Ahh, depois veio uma entrevista a uma grande senhora com responsabilidades na justiça dizer que não temos políticos corruptos em Portugal… ok, vão dizer que fui eu que fumei...

E nós deixamos que isto tudo se passe no nosso quintal?
Não será que queremos ter uma palavra a dizer? Sobre o Euro? Sobre um novo sistema financeiro e económico? Sobre um novo paradigma? Sobre a nossa vida futura? Individual e colectiva?

Devo ser eu que ando a fumar cigarrinhos para esquecer…para rir…ou para dormir…

quinta-feira, 6 de setembro de 2012


"Se a vida tem um significado mais alto e mais amplo que valor tem a nossa educação se nunca descobrirmos esse significado?Podemos ser superiormente cultos se porém nos falta a profunda integração do pensamento e do sentimento,as nossas vidas são incompletas,contraditórias e cheias de tremores torturantes.
Enquanto a educação não abranger o sentido integral da vida bem pouco significará" estas palavras que Krishnamurti deixou, aplico-as agora ao estado da nossa Educação,tão longe deste caminho descrito nestas palavras sábias deste Pedagogo/educador/sábio.

Precisamos de educar pessoas íntegras para que delas se tornem nos homens íntegros que governem com sabedoria.Não é uma utopia é um caminho, já trilhado por outros homens,noutros países e que conseguiram e têm hoje um excelente nível de desenvolvimento humano. Quando este paradigma estiver a ser a experiência portuguesa ficarei satisfeita.Até lá, manifestar-me-ei, escreverei, denunciarei e andarei a chatear mesmo quem já não tem pachorra para me ouvir. 
Aos malucos não se contrariam vontades, porque como diz a célebre frase" enquanto não me deixarem sonhar,não vos deixarei dormir"

domingo, 2 de setembro de 2012


O Inverno do nosso descontentamento

Como cidadã(o) tenho o dever de cumprir as leis justas que o meu Estado me impõe. Existe uma relação de reciprocidade entre mim e o meu Estado. Porque o meu Estado defende os interesses dos seus cidadãos e serve-os. Para fazer leis, serve-se de princípios éticos e comportamentos morais exemplares e justos.

Tenho o direito de exigir ser governado com sabedoria e ética. Em contrapartida eu obedeço às leis que vêm deste Estado que eu elegi e se comprometeu em servir-me e respeitar-me como cidadão. Nada mais simples e descomplicado.

Mas cada vez mais me sinto sem Estado. Este Estado composto por cidadãos eleitos pelos seus concidadãos para nos servir cada vez mais perde a sua legitimidade porque não respeita o principio básico da reciprocidade que mencionei. Eu dou, eu obedeço, o Estado não é nem sábio, nem ético, nem justo. Que soluções tenho, pergunto-me eu, cidadão?

Lembro-me de H.D.Thoureau em 1849 quando publicou o livro desobediência civil, ele próprio em desobediência quando se recusou pagar taxas/impostos porque o seu Estado não estava a governar com leis justas e estava envolvido numa guerra injusta, perante as consequências dos seus actos afirmou: “Quando um governo prende injustamente qualquer pessoa, o lugar de um homem justo é a prisão”. 

Porque naturalmente o Estado tem o direito e a obrigação de punir quem desrespeita e não cumpre a lei. Mas o nosso Estado apenas faz cumprir a lei para uns filhos de um Deus menor. Do nosso contrato de reciprocidade tem feito letra morta.

Estamos perante circunstâncias extremas que exigem medidas extremas. De desobediência civil. Só tenho o dever moral de obedecer a leis justas.

Recordo-me de exemplos como Ghandi que apelou e praticou a desobediência civil contra o apartheid na Af do Sul e a independência da India. Ganhou a luta contra o gigante Reino-Unido. Lembro-me de Rosa Parks (uma negra) em 1955 nos EUA que desobedeceu à lei que a mandava ceder o seu lugar no autocarro a um branco, e deu início à desobediência civil liderada por M.L.King. Ganhou a mudança a tal ponto que hoje B.Obama (um negro) é o líder desse país.

Hoje li um desabafo de um desempregado que me levou a querer escrever este texto. Talvez 1 milhão e meio de pessoas esteja hoje no desemprego em Portugal entre os 20 e os 55 anos. Como ele dizia, não temos dinheiro para sermos empreendedores. Ou quando respondemos a anúncios para telefonista a ganhar o mínimo e rezamos para sermos escolhidos entre os 350 candidatos com licenciaturas ou não. Mandamos candidaturas espontâneas no meio de milhares de concorrentes e ninguém sequer nos responde a agradecer o esforço. Mas precisamos desesperadamente de sobreviver, com ou sem o mísero subsídio de desemprego. Que fazer?

É transversal neste momento a incapacidade de produzir e dar ao seu País mesmo quando se tem vontade, capacidade, conhecimentos, aptidões, habilitações experiência, idade, projectos e muita vida para ser aproveitada no presente e no futuro. E como dizia quem escreveu esse desabafo ” o futuro vira-nos as costas”.

Quem nos está a virar as costas é o Estado, respondo eu, do alto da minha ignorância como cidadã! Porque não nos está a defender, a ser justo. Está a deixa-nos à mercê de salteadores, de piratas, de senhores de fraque (mercados e triunvirato) através de badamecos (expressão muito bem utilizada ontem pela CFA ao falar de Relvas) que apenas querem liquidar de vez a liberdade e o poder dos cidadãos. 

Pactuámos, demos a mão para que se instalasse o regime selvagem e elegemos. Não pedimos responsabilidade, deixamos andar e fomos fazendo a nossa vidinha fechando os olhos, porque não era connosco, era sempre com o vizinho…e sempre íamos comprando um T1 com marquise, um carrito topo de gama, umas férias nas Caraíbas e umas tecnologias de ponta, e hoje por falta de pagamento se calhar já nos foram retiradas. Mas porque não querer viver um bocado melhor? Alguém tem a pretensão de dizer que isso não é legítimo? 

Impingem-nos a ideia de que vivemos acima das possibilidades! Eu devolvo dizendo que sim, nalguns casos de pura vaidade. Mas a maioria tentou estar um pouco melhor e dar aos filhos o que de outra forma não podia. Venderam os sonhos e nós comprámos.

Mas quem viveu acima das possibilidades foi o meu Estado. E não educou, muito menos foi responsável. Nem foi ético nem se desenvolveu com base em exemplos de moralidade inatacável.

Mas como se viu no Apartheid, na independência da India, na luta dos Direitos civis entre outras, a desobediência civil mostra que o poder está nas mãos de cada um de nós.

Basta-nos “levantar do chão” de forma pacífica como mostrou M.Gandhi, ou N.Mandela, ou MLKing,ou Rosa Parks,ou H.Thoureau, e, não obedecer ao Estado que não nos protege, não é justo, nem sábio e não respeita o nosso pacto de reciprocidade. 

E se o Estado me levar presa pelo meu acto? Irei! Não sou eu que estou em falta! Qual é a dúvida?!