sexta-feira, 5 de abril de 2013

Um queria ser cantor o outro é mais artista e dá-nos musica


Raramente tenho dúvidas de que não significa: não!

E nunca me engano quando digo não a estes parasitas que nos deixam doentes moribundos. Que cantam para nos embalar no leito da morte.

Que mais fazem lembrar as oligarquias passadas de um passado não tão distante, venham de onde vierem.

Em Portugal ainda com os resquícios da Páscoa num país anémico e sangrado, há ministros sinistros que aproveitam a oportunidade cristã para irem tentar ressuscitar offshore. Talvez com Brangola à vista. Como diz a outra canção.

Mais um que raramente tem dúvidas, nunca se engana, acha-se imbatível, digno de vitimização querendo quem sabe, vir a ressurgir para se branquear invocando culpas à anemia.  

Que lhe provocou fadiga diz… Tiro-lhe o chapéu pela lata.

Fatigados estamos nós. Por culpa do excesso de sangramento a que nos têm sujeitado. Com a raposa dentro do galinheiro.

Dou um conselho a esta velha raposa ambiciosa que não olha a meios para atingir fins: a sua “narrativa” não convence ninguém. Nem sabemos bem se não fica a puxar cordelinhos do lado de fora…, 
veja se tem amigos noutras Universidades, como o filósofo deve ter tentado, para lhe darem uma Honoris Causa por equivalência em embuste. Hum…aposto que consegue… 

Deixo ainda um apelo inspirada noutra canção: fique com o carro, o relógio de ouro que com certeza usa, os botões de punho que comprou com o dinheiro que entreguei ao estado, a quinta algures para as festas e,
não esqueça a pulseira Tucson para lhe dar mais energia e força anímica, mas leve os outros sinistros que são embirrentos e parecidos consigo.

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