terça-feira, 27 de agosto de 2013

Fuck them,long live us

https://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=qimy8CcWpyQ

Acordem os que ainda dormem! 
Que mais precisamos que aconteça?
Morrermos enquanto vivos 
de morte matada e desavergonhada?
Portugal está ao nível dos países 3ºmundistas no que diz respeito à corrupção 
e tantos outros milandos.
Há formas de acabar isto,
Sair para a rua até a rua ser pequena para todos.
Até que eles, os psicopatas, sejam postos na rua e criminalizados.
Pedir a auditoria da dívida
Não pagar nem um único imposto
Não votar massivamente, em nenhuma eleição
Desobedecer massivamente a leis injustas e bárbaras
Encher as prisões de desobedientes civis
Suspender o poder destes homens marionetas, que se julgam acima das leis dos homens,
Para repor os valores da humanidade
Nascemos para ser livres, temos a obrigação de querer o melhor,
não baixar a fasquia,
não nos deixarmos usar nem manipular
não aceitar o terrorismo social,
não aceitar o medo como politica normal
não aceitar sermos tratados como estúpidos
não aceitar que nos tratem como mercadoria em liquidação total
que estão a deixar cicatrizes profundas 
devemos querer todos, sacudir do planeta as ervas daninhas, 
antes que seja o planeta a nos sacudir a todos para fora,
Queiramos governos de gente com coluna vertebral
Que saiba dizer não aos crimes que são cometidos todos os dias,
Com pessoas de bem a governar para as pessoas
É possível mudar o rumo,

todos, juntos,claro! como dizia o outro que também se vendeu...
"yes, we can!"

Ao menos se a morte me apanhar no sono, não me tocou enquanto morrida em vida. 

Será porque me apanhou bem acordada, a dar significado à existência.

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

A minha inocência deixou o edifício




“Quem me leva os meus fantasmas, quem me salva dessa espada, quem me diz onde é a estrada”
Pedro Abrunhosa 



Que me perdoem os muito religiosos venham de onde vierem. Temos a alma vendida! A minha inocência deixou este edifício. Ou como diria o Laurodérmio em americano: my innocence has left this building.

Se não me quiserem perdoar,tanto faz. Não perco a minha tranquilidade. Perco-a sim, ao ouvir/ver como vai o mundo. Alguém me explique o que não entendo.

Da árvore das maçãs, há umas, bastantes corrijo, muito podres.
De uma árvore mal “enjorcada” não se podem esperar frutos decentes. Por isso julgo que a árvore está muito podre. E vem bem do seu âmago.

Do uso de crianças numa guerra química, à manipulação da comunicação social, à Igreja católica cheia de pecados sobretudo contra crianças, entre outros, aos hábitos trágicos muçulmanos contra mulheres, entre outros, à violência contra animais, aos interesses económicos,bélicos e financeiros por detrás desta vaga de violência generalizada.

Como o são a austeridade, a corrupção, a má governação, a fraude e outras violências transversais ao mundo.
Não têm em si um pingo de humanidade. Aliás, encerram o maior desprezo pela mesma.

Não há Deus que aguente tanta merda.Tanto crime contra a humanidade.

Pare-se de invocar Deus. Acabem-se as religiões. As seitas e as organizações em nome de qualquer coisa inventada e mística.
Acabe-se com tanta hipocrisia e displicência em nome de Deus.

Que a existir, a esta hora deve estar a abanar os longos cabelos e a coçar a barba de pasmo. Já nem vontade deve ter , de sequer ir à pedicure cortar as unhas dos pés.

De desgosto por tanta barbárie contra os humanos. Vinda dos próprios. São os homens os responsáveis! 
Criados à sua imagem e semelhança? Versão com defeito, talvez.

Às vezes vem a ceifadeira, leva uns quantos da classe dos maus e, leva muitos dos seguidores dos bons. No entanto deixa demasiados maus, impunes, e, ficam uns poucos bons, sem bússola.

Afinal qual é o critério? Perguntam-se os que como eu, querem saber as razões desta razão de factos.

Nem sabemos nem muito menos conseguimos entender  as “nobres” razões da selecção. Nascemos todos para morrer.

Cometem-se as piores ignomínias, muitas em nome de um Deus qualquer. Para um dia dizermos adeus ao que deixamos do lado de cá, que não nos serve para nada no lado de lá.

Os homens fazem as leis. Para trazer ordem ao caos. Mas vivemos no caos das leis desumanas dos homens. Com ou sem leis.

O aborto de sociedade que nasceu como consequência de todos estes erros,é o maior erro da raça.

Às más leis, não podemos nem devemos obedecer. E as más leis são uma permanência nos nossos dias. Só nos resta um caminho. Suspender o poder que damos aos homens.

Se isto é uma guerra sem tréguas entre Deus e o Diabo, o Diabo está em clara vantagem. Conseguiu o maior remix, que nem a imaginação mais Tarantino conseguiria visualizar. Sem direito a tie break. Em americano laurodérmio: desempate.

Mas deveria ser por algum bem maior. Pensava eu quando era inocente. Mas perdi o guião.


Por isso, rogo a Deus, a um qualquer, como estamos todos a ensandecer, protege-me também dos teus seguidores.


Maria Bethania interpreta Pedro Abrunhosa na canção que inspirou o centro deste texto

https://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=d1cXwOsquXI

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

"A viagem jamais termina, só os viajantes terminam.
E também eles podem perdurar na memória, nas recordações, na narração...
O objectivo de uma viagem é só o começo de outra."
José Saramago

As minhas partidas e chegadas são sempre o principio de viagens inacabadas. Na minha vida são o meu carrossel  Entro e saio nas paragens, deixo um pouco de quem sou, aprendo mais sobre quem quero ser, e enriqueço o meu caminho. Não quero ser mais nada que não esta viajante que escolhi um dia ser.
Apegada aos amigos que deixo, aos que conquisto em cada nova viagem e que deixo nas páginas da história da vida que construo.
Desapegada quando as viagens chegam ao fim. Porque os lugares e as pessoas apenas criam raízes no meu coração e marcam indelevelmente a minha história. São as razões de viver estas viagens. Para a minha vida, o meu sentido é mais lato, livre e não mensurável. Nem em dinheiro,nem em tempo. Sem apegos. Só contam as experiências. E claro, as histórias para partilhar.
Não imagino um espírito viajante (aqueles etéreos) que ao ter de atravessar de um continente para outro, para ir viver uma aventura se veja constrangido com as paredes: porquê, para quê, e agora?
Não me façam nem se façam essas perguntas por mim. Só sei que as minhas viagens não têm paredes, não existem com limites temporais ou de espaço.
Hoje estou mais enriquecida. Nada foi uma linha recta nesta aventura, ou não teria sido uma viagem. Teria sido o caminho de uma morte acontecida. Ganhei desgostos, ganhei amores, ganhei alegrias, ganhei novas páginas de emoções no meu livro. Ganhei pequenos ódios, perdi ilusões e alguns sonhos. Mas renovei antigos e descobri novos.
Experimentei sensações intensas e nada politicamente correctas. Como eu. Sou a mesma de sempre mas também estou completamente mudada. Como o deve ser um ser com uma vida plena,intensamente conseguida.
Tal como os navegadores portugueses o fizeram, à custa de um espírito com bravata e determinado. Mesmo com medo do desconhecido mas sem medo de experimentar a viagem. Tenho este espírito num elo do meu adn que herdei dos meus antepassados.
Não deixarei que me digam que devo partir, só porque doutores sem cadeiras de vida me indicam esse caminho. Irei voltar a partir certamente. Um dia destes,despeço-me de novo. Agora muito mais é o que me prende cá. Estou à mão de semear para todos da tribo. Aqui ao vosso lado, com o meu colo, a minha refilice, a minha gargalhada e muita vontade de estar com todos.

Enquanto eu não terminar, a minha viagem não tem fim. Apenas novos começos.

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

“O meu repouso é a batalha”

"À força de tanto ler e imaginar, fui me distanciando da realidade ao ponto de já não poder distinguir em que dimensão vivo"

Estou numa relação muito complicada. Entre a realidade e a ficção.
Como no amor tantas vezes acontece, o dilema entre o coração e a razão, que invade as almas.
Como quando esquecemos que chorámos uma dor de amor se nos apaixonamos de novo.
Mas quando ele acontece, e “se apodera de uma alma, rica ou pobre, despe-nos do medo e da vergonha”.

Tal como o cavaleiro da triste figura, perco-me no mundo e também intuo que parti para ele quando a ele cheguei. 
E nele vou ficando sem saber se opto pela ficção se pela realidade.
Decidi despir-me do medo e da vergonha. Não tenho nada a perder. Fico-me com as palavras.

Já era tempo de escrever sobre o amor que lhes tenho, a elas palavras, o que me leva a ligá-las e a formar pensamentos sobre a ficção e a realidade. E me condenam a querer servi-las. E servir os livros.
E nelas depositar a minha imaginação. Longe da realidade, ou sobre ela.

"Letras são abelhas, palavras enxames, livros colmeias...
leitores flores, autores apicultores... 
e a literatura uma autêntica fábrica de mel" (MM Soriano)


Eu, flor ávida de enxames, pego-as para habitarem no meu coração e alimentarem-se do meu pólen.
Entre letras e palavras que leio, como as que construo, e, me transportam para o mundo da imaginação, fora de um mundo de realidades tão distante, tão distante, faço-me perder nos seus labirintos.

Um dia queria fugir da realidade e perder-me apenas nelas. Ficar apenas a conjuga-las em contos, em histórias, a transformá-las em pequenas sementes. E delas construir uma árvore na imaginação. Renascidas em livros reais.

Como o cavaleiro da triste figura tenho vindo a ser uma pequenina peregrina no mundo real. O meu Sancho é a minha imaginação.
Como os acordes musicais são as palavras da alma. As palavras são a minha expressão.

E neste vaguear pelo mundo, como D.Quixote e Sancho Pança, sei que prefiro ficar na liberdade da minha imaginação do que na prisão da minha realidade.

Mas encontro no caminho, homens na pior versão que “Deus fez às vezes ainda pior”, que perderam o contacto com a realidade do que é verdadeiramente a vida humana, para a ficção criada por uma muito pobre imaginação.

Por esta simples razão nos estamos a desmoronar como civilização. Presos em cativeiro. A perder a liberdade.

Sem fazer triste figura, pelo amor à liberdade continuarei a aventurar-me vida dentro e pelo mundo.
Das palavras, da ficção e da realidade.

Antes de perder o juízo, nua de medo e de vergonha continuarei a usar as palavras e, delas fazer a minha batalha, que é o meu repouso.


Todas as citações entre aspas são palavras de D.Quixote de la Mancha.

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Stop! O Karma é lixado


 
“Há coisas que sabemos, há coisas que não sabemos, e no meio temos as portas da percepção” Aldous Huxley, em Admirável Mundo Novo

A percepção é hoje o nosso karma. E o karma é lixado como li algures:
-“Um iceberg afundou o Titanic. -Hoje o aquecimento global está a derreter os icebergs…”

Se calhar, de uma galáxia qualquer, uma civilização avançada, pegou numa caixinha (que pode ser a de Pandora) e atirou a estrutura molecular, o ADN, para fazer uma experiência.

Mas mandaram a versão rascunho.
Ou a correcta, para fazerem uma experiência.
Seremos assim, uma experiência científica de seres vanguardistas. Uns rascunhos em evolução. Um dia seremos arte. Obras de arte.
Agora somos umas obras de arte miseráveis.

Cresci a ouvir o meu avô contar-me histórias. A moral, a filosofia, a ética, a honra, a decência e finalmente os costumes, eram as suas favoritas.
Dizia-me por exemplo, que a sua palavra valia mais do que uma escritura.
Hoje, nem a escritura vale pela palavra assinada. Pode ser desdita. Às vezes até se assinam escrituras com a intenção de as vir a desdizer.
E a desdita, a palavra, não vale um caracol.
Coitado do caracol, cuja vida coerente e simples eu respeito.
E é tudo não só legal, como correcto, como para bem de todos. E honrado. Dizem.
E não se passaram séculos desde que eu ouvia o meu sábio avô.

Hoje como ontem como tantos iguais a mim, sento-me muitas vezes a ouvir, a observar e a pensar o mundo.
O que há por aí. O que não ouço. O que não vejo.
A ouvir o que os outros não dizem. Ou o que não fazem.
O que eu não digo. Ou o que não faço.
Ou o que faço e não é coerente com o que digo. Como acontece com os outros que hoje observo.
Incoerente com o que pensam, sentem, fazem e dizem.

Nos nossos dias vivemos cada vez mais, através das percepções, toldadas, sobre as situações.

Não a verdade, não o que é certo e justo para o bem comum. Não a coerência, mas a percepção do que o nosso juízo constata sobre realidades.
É mais importante aquilo que parece, do que o que é na realidade.
Realidade esta que é percepcionada consoante os óculos que usarmos. Do tipo de pessoa que somos. De um código genético.

Vejam-se os políticos por exemplo. Ou melhor, estas marionetas acéfalas, sem moral e sem sentimentos. Com falhas no ADN.
Nunca tiveram avós que lhes contassem histórias talvez. E vão-se multiplicando como pediu um certo salvador.

Vejam-se os homens-rascunho, que detêm o poder, manipulam realidades e as suas percepções.
E as interpretações que fazem das realidades. As suas percepções da verdade, como eles a entendem.
Com lentes oculares de contrafacção.

O meu avô era coerente. Muitos homens o são. Felizmente. Sobretudo porque as suas percepções sobre a realidade foram, são e serão vistas por óculos de lentes transparentes. Aí somos de facto, infinitos.

Como num jogo de "suponhamos". Mesmo que a realidade destes homens seja percepcionada pela sua visão sobre a realidade. Da honra por exemplo:

Os homens da Máfia são coerentes. Se eu fosse um Don qualquer ou Al Capone, em nome do código de honra, matava quem não honrasse compromissos com a organização. Sejam eles quais forem. Por uma falha no pagamento das grades de whisky na lei seca, ou porque engoliu a cocaína e quer ir dar com a língua nos dentes. Ou porque traíram. O karma anda a lixá-los.

Em nome do código da honra deles, se eu fosse um destes políticos que bem conhecemos, ou seja uma destas marionetas doentes, e quiser subir na vida, ganhar dinheiro, ter poder, ou tudo aquilo que percepciono ser o poder, ligo-me a um partido, uma sociedade de advogados que fazem leis para o parlamento, uma sociedade secreta, a empresas que manipulam as consciência social ou detêm poder económico. 
Em nome da honra dos favores, da venda da alma.
O karma ainda os vai lixar.

Em nome do código de honra deles, se eu fosse Truman e/ou Roosevelt, pode-me interessar vender a percepção de que tenho poder ilimitado. De que tenho domínio mundial. Tal como hoje se começa a falar e a escrever, sobre Nagasaki e Hiroshima. O karma lixou-os.

Em nome do código de honra dele, se eu fosse o imperador do Japão, por já não ter mais recursos, mas sobretudo para não ser julgado pelos horrores cometidos e para os quais quero perdão, compro a percepção de levantar o lenço branco. Depois das bombas. O karma lixou-o.


Neste momento a radioactividade de Fukushima já está a atingir e a contaminar o ar e as terras e, a matar com doenças, na terra do tio Sam. Digam se o karma não lixa…

Em nome do código de honra dele, se eu fosse Pilatos, com poderes para administrar, julgar, condenar, executar, controlar, manipular e sacrificar quem desobedecesse e por fim, mesmo sabendo que Jesus estava inocente, mas para salvar a minha carreira politica, pedisse uma taça de água, lavasse as mãos e o mandasse executar, saindo finalmente impune, estaria a ter contacto profundo com a percepção do meu código. O karma lixou-o.

Outro houve que decidiu que um determinado tipo físico e exterior da raça,era o único com direito a existir. Outros em pontos diferentes do globo, decidiram descontinuar milhões de vidas supérfluas...segundo as suas percepções. 

Em nome dos seus códigos de honra, a História da humanidade tem milhares de exemplos vindos de gente sem consciência. Com as percepções desviadas e toldadas. Sem honra.
Estes são apenas alguns. Da antiguidade aos nossos dias.
  
Para alguns, este é mais um tempo da História para mascarar a realidade. 
De manter as mentiras. De não querer transparência. De manter escravos. De servir os seus interesses, a sua inveja, a sua ganância, a sua sede de poder. Dos roubos descarados.
Do tempo de virar o polegar para baixo. Do tempo de servir os leões famintos.

Tempos da falsa crise e da falsa austeridade. 
Tempos da autêntica ausência de honra, da autêntica crise de verdade e justiça.

E depois, para cúmulo e sem pudor, serenamente pedem taças de água para lavar as mãos.
Segundo os seus códigos de honra. Da falta dela. 

Ou da falta de genes, de um código maior.

James Watson,geneticista, prémio Nobel por ter descoberto a estrutura do ADN diz-nos que esta descoberta, nasceu “do nada para qualquer coisa”.
Uma estrutura com um código.
“Todos no nosso genoma, perdemos um gene ou ganhamos outros, daí sermos imperfeitos e podermos ficar doentes“. Ou pior. Se perdermos muitos.

A estudar a evolução humana, uma equipa de cientistas inicialmente rejeitou partes do ADN chamando-lhes “junk-dna ou adn-lixo” porque o seu código ainda não está entendido. Até pode ter vindo de outra galáxia. Para ser lixado.

Quem sabe? Pode ser também uma porta de percepção.

É minha percepção de que a realidade que estamos neste momento a atravessar, com um grupo de sociopatas, como na antiga Roma, sentados a observar o mundo a arder, talvez esteja a acontecer, porque esta experiência é para falhar. O código tem falhas.
Houve um engano e somos “junk”.Lixo.

Como nas experiências científicas, teoria, tentativa de experiência e bang! Descoberta, ou big…erro.

Neste rascunho que andamos a fazer, temos todas as armas apontadas para nós próprios.
Andamos a lixar isto tudo. O karma só tem de esperar pela lei da acção-reacção.

É minha percepção também, que se podemos aparecer em poucas horas, vindos do nada, ou até fazer enormes descobertas sobre nós, também podemos desaparecer, em poucas horas. Todos. Big Bang!

Entre percepção, ficção e realidade, talvez nos tenha calhado o código da sequência com as maiores imperfeições.
A errada.

Se não fizermos nada para alterar, por uma versão melhor, e, acho que podemos, dizem que o karma pode-nos lixar. Ou quero sair do jogo.
Porque só há uma honra, a de pertencer à Humanidade e lutar pela sua honra. Para alguns, é bom. É um karma.