Santas, Ó guerras que de santas nada têm, são como água lançada em óleo fervente onde nenhum ataque é pior que outro
porque todos são demoníacos e sem santos.
Fazem parte da infeliz e deplorável realidade da Humanidade.
Como em qualquer bom livro policial siga-se o rasto do dinheiro. Quem quer a guerra, quem as financia, quais os objectivos? Quem beneficia?
Grupos de terroristas profissionais, treinados nas melhores Universidades das guerras, com os recrutas escolhidos a preceito...Quem são os seus mestres?
Não, nada do que parece é! Nada é aleatório, sem origem nem objectivo claro e definido.
No caldo do mundo de multi-religiões
mas sem paz; no caldo do mundo nascido sem fronteiras
mas com infindáveis guerras por territórios; no caldo do mundo com recursos naturais quase infinitos para todos
mas com guerras pela sua posse; no caldo de um mundo diverso e multicolorido mas racista e separatista, qual é o lugar da Humanidade?
Onde aparentemente uma morte num país, num continente vale mais que num outro; no caldo de um mundo que bem vive sem a presença humana, mas onde esta impõe rituais, tradições e superstições, onde cabe a liberdade de escolha?
Há agendas agendas secretas nestas mortes por atacado? Nestas guerras sem contemplações que tiram no presente o futuro de milhares de pessoas?
Desconfio que as há.
E, vêm embrulhadas em papel pardo. Em papel estratégico de desestabilização, mentiras, acordos secretos para controlar pessoas, recursos, territórios, liberdades.
Não sou apenas com uma nacionalidade, sou uma com todos os inocentes que perdem a vida em ataques inqualificáveis.
E sou contra todos os senhores terroristas que defendem valores nos antípodas ao direito à inocência. À vida.
Os inocentes mortos nestas guerras pouco santas, são um pedaço da morte de cada um de nós e um pedaço da morte da inocência em cada um de nós.
A Humanidade, muito pouco civilizada, está sob ataque em todos os ataques em todos os lugares em todas as guerras.
Apenas Amor, Paz, e Bondade a poderão resgatar.
Da minha parte, além de me questionar para lá do que é aparente, sobretudo agradeço a todos os que usando estas armas neste momento, em diversas partes do globo, dão lições desta natureza à Humanidade.
Fazem parte da infeliz e deplorável realidade da Humanidade.
Como em qualquer bom livro policial siga-se o rasto do dinheiro. Quem quer a guerra, quem as financia, quais os objectivos? Quem beneficia?
Grupos de terroristas profissionais, treinados nas melhores Universidades das guerras, com os recrutas escolhidos a preceito...Quem são os seus mestres?
Não, nada do que parece é! Nada é aleatório, sem origem nem objectivo claro e definido.
No caldo do mundo de multi-religiões
mas sem paz; no caldo do mundo nascido sem fronteiras
mas com infindáveis guerras por territórios; no caldo do mundo com recursos naturais quase infinitos para todos
mas com guerras pela sua posse; no caldo de um mundo diverso e multicolorido mas racista e separatista, qual é o lugar da Humanidade?
Onde aparentemente uma morte num país, num continente vale mais que num outro; no caldo de um mundo que bem vive sem a presença humana, mas onde esta impõe rituais, tradições e superstições, onde cabe a liberdade de escolha?
Há agendas agendas secretas nestas mortes por atacado? Nestas guerras sem contemplações que tiram no presente o futuro de milhares de pessoas?
Desconfio que as há.
E, vêm embrulhadas em papel pardo. Em papel estratégico de desestabilização, mentiras, acordos secretos para controlar pessoas, recursos, territórios, liberdades.
Não sou apenas com uma nacionalidade, sou uma com todos os inocentes que perdem a vida em ataques inqualificáveis.
E sou contra todos os senhores terroristas que defendem valores nos antípodas ao direito à inocência. À vida.
Os inocentes mortos nestas guerras pouco santas, são um pedaço da morte de cada um de nós e um pedaço da morte da inocência em cada um de nós.
A Humanidade, muito pouco civilizada, está sob ataque em todos os ataques em todos os lugares em todas as guerras.
Apenas Amor, Paz, e Bondade a poderão resgatar.
Da minha parte, além de me questionar para lá do que é aparente, sobretudo agradeço a todos os que usando estas armas neste momento, em diversas partes do globo, dão lições desta natureza à Humanidade.
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