quarta-feira, 24 de setembro de 2014

"O cabrito come onde está amarrado"

Começou a casa dos segredos. 
Também há a mesma comédia dentro do PS com e sem d. 
Solicito à Teresa Guilherme que se ofereça como presidente da AR, para mediar a pantomina. 
As comadres zangaram-se e descobrem-se as verdades, como ontem os candidatos aspirantes a governar falaram à voz (nós). Brilhante!
À mulher de César não basta parecer, tem de ser. Como tal, se decência, hombridade e carácter houvesse, deveria o homem em função, como chefe de um des-governo, e apenas ele, sem outros desvios, esclarecer sem margem para dúvidas, as dúvidas que sobre ele caem. Mas brilhantemente, prepara-se para ganhar mais um assalto.
O pai, em Belém, dar-lhe-à colinho, ficando mudo e quedo, como convém.
Esse, deve estar a ter formação, por equivalência, a vaca dos Açores. 
O segredo está na quietude. A fazer-se de morta. A vaca, claro.
Temos uma brilhante geração na vida nacional política e financeira. Uma família de metralhas que se fode uns aos outros, mas como são do mesmo sangue, logo se protegem. 
Graça teria se todos fossem presos e/ou se demitissem, já no domingo, antes do jogo do Benfica. Mas por azar (e nunca incompetência) o Citius não funciona…
O brilhantismo não é incompreendido nem ofuscado, porque este povo obscuro, que adora a casa dos segredos, é como a vaca: faz-se de morto. Ou já morreu.
Desculpem a minha linguagem pouco poética. Se alguém tentar invocar uma fonte de insulto neste texto, já pedi desculpa, estou desculpada.
Como diria Saramago: ide à merda!



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