A maturidade é
exercida quando passamos por tantas experiências e histórias que
quando elas parecem repetir-se não cometemos os erros passados.
Podemos cometer erros novos, mas certamente a atitude é diferente
pois esta revela-se num novo conhecimento sobre o objecto.
A Europa é o
objecto. A História já ensinou que repetimos erros.
Agora temos
conhecimento suficiente para adoptar uma nova atitude.
Será que vamos
exercer a maturidade à qual deveríamos estar obrigados a ouvir, a
ver e a entender?
Os meus sonhos não
têm prazo de validade!
E um deles é
encontrar-me com a humanidade da vida, na maturidade dos homens,
perdida com a violência dos que criaram esta absurda morte lenta.
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