Quando somos por natureza e hábito activistas humanitários(diga-se em favor do direito à dignidade da vida humana- antibiótico de largo espectro) vemos muitos resultados positivos acontecer.
Sozinhos, sem o activismo e a solidariedade dos outros nada conseguimos.
Foi assim que Moses foi libertado, é assim que se consegue ir sabendo o paradeiro de alguns dos jovens que metem medo ao regime angolano, é assim que se consegue que Malala tenha verdadeiro impacto na vida das mulheres (e crianças mulheres) vítimas de violência (a maior de todas as violências) e um infindável número de outros exemplos.
Estes factos instilam-me vontade de continuar a injectar "overdoses" da minha vitamina preferida E (de Eduardo Galeano) de Entusiasmo e Esperança contra as "overdoses" de soníferos que nos dão para anestesiar.
E a A de activismo num cocktail bem misturado com a D e a H de direitos humanos.
Também cá precisamos de activismo, solidariedade e união.
Para muitos milhares de lusitanos nem 10€ por dia podemos levantar no multibanco, contra os cofres cheios de algumas dezenas.
Para a maioria dos cidadãos na Europa, esta é que é a nova moda na passarela da vida europeia:
-viver castrado ou em modo prostituição.
Deram-nos o preservativo roto e os espermatozóides loucos e doentes são os que rompem e fecundam.
A nossa missão: abortá-los!
(Teremos essa oportunidade daqui a poucos meses)
Ah se eu fosse grega...com os dois braços e as duas mãos votaria NÃO a esta Europa que é contra os Direitos dos Humanos.
Contra esta Europa muito pouco Sapiens e que amordaça a evolução.
Que escolheu o regresso dos povos europeus do sul à caverna da indigência.
O poder está nas nossas mãos. Sobretudo na capacidade de pensar.
De acordar, de viver atento e consciente. E naturalmente de lutar antes da mais que provável
a) extinção b) ascensão para junto dos anjos ou c) fazer arte aqui na terra.
Se eu pudesse escolher começaria pela pergunta para queijo na UE/ Euro:
-Quem e porque razão deve o quê a quem?
Estou com uma preocupação!
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