quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

entreguem o corpo à ciência e acompanhem o calendário maya


Hummm...as movimentações para apanhar o eléctrico 27 entre a Praça do Municipio e Belém começaram...

O outro, o Pedro amigo, também chumbou o PEC IV porque o povo não aguentava tanta austeridade sem crescimento e já vamos no PEC 45890 com doses maciças de vaselina gasparnax . Fora os outros medicamentos fora de prazo que nos meteu pela goela.

Mas como estamos ao nível do butão em corrupção,acho 
que estamos também ao nível da terra do Gepeto em mentirismo,em engodismo e outros ismos tal como boçalismo o maior ismo desde os tempos do cavaquismo(o pastel podre que agora já é o povo português que quer exportar).

Partilho prq diz uma parte da verdade que tds conhecemos, e ele sabe-o bem, mas não esqueçamos que fez parte do grupo de swing: agora tu nesta posição,agora muda que viro eu...

E se tinha consciência disso,prq não falou assim antes?

Cheira-me que se ganhar eleições,o dna português tem uma molécula fucked up... e aí a culpa é de Darwin e vamos mesmo desaparecer,porque incapazes de evoluir ou então do calendário Maia que só previu que a coisa se ficasse por 2012 e não gastar recursos com a nossa gente, já que iam ser mal gastos. 

Com esta trupe de circo,de facto o melhor é doarem o corpo à ciência.


António Costa in quadratura do círculo:

“A situação a que chegámos não foi uma situação do acaso. A União Europeia financiou durante muitos anos Portugal para Portugal deixar de produzir;não foi só nas pescas, não foi só na agricultura, foi também na indústria, por ex. no têxtil. Nós fomos financiados para desmantelar o têxtil porque a Alemanha queria (a Alemanha e os outros países como a Alemanha) queriam que abríssemos os nossos mercados ao têxtil chinês basicamente porque ao abrir os mercados ao têxtil chinês eles exportavam os teares que produziam, para os chineses produzirem o têxtil que nós deixávamos de produzir.
E portanto, esta ideia de que em Portugal houve aqui um conjunto de pessoas que resolveram viver dos subsídios e de não trabalhar e que viveram
acima das suas possibilidades é uma mentira inaceitável. Nós orientámos os nossos investimentos públicos e privados em função das opções da União Europeia: em função dos fundos comunitários, em função dos subsídios que foram dados e em função do crédito que foi proporcionado.
E portanto, houve um comportamento racional dos agentes económicos em função de uma política induzida pela União Europeia. Portanto não é aceitável agora dizer… podemos todos concluir e acho que devemos concluir que errámos, agora eu não aceito que esse erro seja um erro unilateral dos portugueses. Não, esse foi um erro do conjunto da União Europeia e a União Europeia fez essa opção porque a União Europeia entendeu que era
altura de acabar com a sua própria indústria e ser simplesmente uma praça financeira. E é isso que estamos a pagar!”

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