Temos
tanto ouro que podemos sair desta para bem melhor!
Favor ler
mais abaixo a solução do jornalista Carlos Tomás.
Minhas
ficam apenas algumas sugestões e considerandos.
Se aplicarmos esta solução de usar o nosso ouro, em reservas e, por explorar no Alentejo:
não "vão vir" (do polivalente Paulo Futre in entrevista para dirigir o Sporten, em qualquer Youtube perto de si) charters de chineses cobrar-nos electricidade
a preços amarelos?
Nem vão vir franceses obrigar-nos a dar-lhes placas para aterrarem aviões carregados com
vinho de Bordeaux que seríamos obrigados a beber? (E nós nem somos gente para apreciar essas coisas)
E dar comissões
aos Mexias do burgo? E lugares fantásticos aos chernes na lota do Bolhão Europeu?
Então
e o que fazemos ao Relvas? Bem, a esse damos-lhe uma TV sem comando para ele
brincar. E um kit de cozinha com avental. E oferecemos-lhe as Berlengas para
ele governar. Depois mandamos para lá uma ONG para a Joanetes fazer caridade com as
aves.
O
Portas pode viver submerso que ninguém já lhe nota a falta. Ao pastel podre de
Belém, damos um poço com Coelhos e uma arma de chumbinhos com um cano para a
frente e outro virado para ele próprio. Com um livro de instruções aprovado
pelo TC.
E uma
reforma decente para ele poder emigrar e levar o genro com ele. Para nós ficam as natas da vaca da Maria. Que exportaremos para o Canadá com o Álvaro.
Embrulhado num pacote com alheiras segue o mago Gaspar para a fundação Bill Gates. Eles que o ensinem lá a usar o excel. Nós pagamos a formação com uns trocos amarelos. E não nos vamos enganar nas contas ou ter dúvidas sobre estas opções.
Bem, só raramente. E é no caso das alheiras.
Hoje
estive a ouvir algumas entrevistas a Agostinho da Silva que há uns anos atrás previa que Portugal
ainda iria de novo abrir e trazer o mundo ao mundo J
Alguém me explica por favor, porque razão
estamos entroikados e com o laço a apertar, a apertar, a apertar?
Não é já tempo de deixarmos de ser trouxas, empandeirar
aqueles que eu não volto a pronunciar os nomes e fazê-los zarpar?
Desobedecer, não pagar, não bancar, não votar, não ir
trabalhar, fazer tudo parar?
“ACABAR
COM A CRISE- A SOLUÇÃO”
por Carlos Tomás (jornalista)
Portugal tem das maiores reservas de ouro do mundo. Mais de 16 mil milhões de euros. E para que servem esta reserva? Para nada. Vamos fazer contas de merceeiro? Portugal tem dez milhões de habitantes. Isto significa que poderia vender 10 mil milhões de euros de ouro e dar um milhão a cada português. Ouviram bem, dar! Mas não iriam para a conta de ninguém. O Estado depositava esse dinheiro em contas de bancos estrangeiros, de preferência alemães. A conta não podia ser mexida por ninguém. Ou seja, o milhão de euros era intocável. Cada português tinha de dar plenos poderes a uma equipa especial do Estado para movimentar essas contas. Essa equipa depositaria depois numa segunda conta os juros desse milhão de euros. A 3% ao ano, cada milhão renderia 30 mil euros ao ano e daria 2500 euros por mês de salário a cada português. Pagos pelos bancos estrangeiros e sem que ninguém mexesse uma palha. Destes 2500 o estado reteria 350 euros de impostos, o que multiplicado por 10 milhões de habitantes representaria 4,2 mil milhões de euros de impostos por ano, o suficiente para pagar hospitais, scuts, auto-estradas, educação e funcionalismo público. Além de que toda a gente teria dinheiro para pagar tais serviços a preços justos. Por outro lado, como nenhum português iria deixar de trabalhar, a maioria acrescentaria o salário ao dinheiro dos juros dados pelo Estado. Acabaria, naturalmente o subsídio de desemprego. E era tudo pago com o dinheiro dos outros... Difícil? Haja coragem e cabeças pensantes no Governo e convidem-me para consultor que eu explico como se faz. Sem se gastar um cêntimo e transformando o País num dos mais poderosos Estados do mundo.
Sem comentários:
Enviar um comentário