terça-feira, 8 de janeiro de 2013

O bolso rasgado, os rotos, os nus, os que vestem calamidades e os que vestem Prada



A roda que é o mundo está mais estreitada que nunca mas nem por isso a divisão de riqueza chega a todos os seus habitantes. 
Por causa de gente de má-fé!
Com más ideias. Para os outros.
O que faz com que o mercado livre seja de facto uma miragem. É um carrocel gigante de circulação global, controlado por meia-dúzia de empresas gigantes. Sabemos! E os empreendedores e políticos que os acobertam, ou vice-versa são psicopatas, ou sociopatas, vai dar ao mesmo.
Todos os países devem a todos. De todas as formas e feitios são as dívidas. Sem dó nem piedade.
Algumas pertencem à História. Algumas vão ficar apenas para a história e nunca serão pagas.
E, o que acontecerá se as Nações forem à falência?
Se uns deixarem de pagar a outros?
A engrenagem pára?
Deixamos de estar todos ligados, de dançar tango coladinhos uns aos outros?
Nada! (como se diz aqui).
O mundo vai continuar a girar, as pessoas a comunicar, a estabelecer pequenas ou grandes relações de trocas, a criar, a nascer, a morrer.
A haver gente de má-fé. Com más ideias. Psicopatas e sociopatas. A colocá-las em prática. Políticos, economistas e outros que tal.
A dançar tango fajuto.
A enganarem-se, a enganarem-nos, a cometerem erros e a pisar os pés dos parceiros.
Mas também existem os outros. Com boas ideias. Políticos, economistas e cidadãos. No mesmo compasso.
Será ideal que estes últimos obriguem a engrenagem a reconhecer os erros e a compor uma nova partitura com humildade, sabedoria e coerência. 
À semelhança dos compositores de obras d´arte. 
Para que possamos transformar as nossas vidas numa arte com obra.
E mandar os psicopatas e os sociopatas para Mercúrio. 

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