Na era moderna do Império Romano, temos
Barroso na EU, Constâncio no BCE, Gaspar no FMI, Arnault na Goldman Sacks,
Álvaro na OCDE, Portas a Comissário(?).
Na espuma dos nossos dias,
Sofro de doença grave psicótica. Que me
conduz à inadaptação por repugnância. Sofro de um forte desejo de mandar “tudo
o mais para o inferno”.
Estou repugnada com o ADN humano. Este estagnou
desde a vinda de Cristo. Fixou-se teimosamente no elo que determina a
arrogância e leva à destruição.
Seja em nome de Deus o omnipresente divino
que em 6 dias criou tudo e descansou ao sétimo, seja em nome de Deus o
omnipresente dinheiro, seja em nome de Deus o omnipresente Poder. Para alguns.
Herdámos do Império Romano o elo do amor
pela expansão do colonialismo, hoje globalização.
E oferecemos à Santa madre Igreja o poder
para disseminar os objectivos de um colectivo restrito.
Esse restrito colectivo herdou na cadeia desse
adn a arrogância de que apenas um pequeno grupo a que dão o nome de elite, tem
o poder para chegar a lugares que aos outros da raça, não é possível nem sequer
sonhar.
Uns protestaram e foram parar às fogueiras.
E a guerras e a mais destruição. Para acabar com o colectivo alargado.
Os prémios das vitórias por boas prestações
ao serviço das elites vão naturalmente para os mais repugnantes seres que o adn
da raça vai fabricando consoante as épocas:
-Na era moderna do Império Romano, temos
Barroso na EU, Constâncio no BCE, Gaspar no FMI, Arnault na Goldman Sacks,
Álvaro na OCDE, Portas a Comissário(?).
Falta sair a bolinha de dentro do pote com
a menina vidente sobre Passos, Seguro e mais uns quantos “escolhidos”.
Como num programa série B, vamos vendo os
nossos velhos quais Hércules, a tentarem agarrar-se à onda gigante que varre as
nossas praias, antes de seguirem “o exemplo de Eusébio” conforme recomendação
do desastre ambiental que é o fenómeno torcido na presidência.
Vamos assistindo ao embrutecimento dos
descendentes do Império Romano porque quanto menos clarividência houver, mais
esta brilhante elite brilha.
Pompeia divertia-se nos lupanares, nos
jogos de poder, nas saunas quando a lava do Vesúvio irrompeu sem aviso e
devastou a vida da cidade, sem piedade.
Houve erros na codificação genética destes
seres do colectivo restrito, que nada têm de semelhante ao colectivo alargado.
Disso já não me restam dúvidas. Nem me
sobram complexos. Nem me sobra compaixão. É a minha psicose.
Quero que saibam que não enganam mais, que
estamos a ver-vos e isto vai acabar mal para vocês querida elite.
Quero que vão arder no inferno.
E se alguém me vier dizer que estou a ser
pouco cristã e com falta de optimismo, eu respondo que me sobra em entusiasmo
para ver os meus desejos se concretizarem.
Não podemos ser a Suiça. Temos que tomar um
partido.
Se nos roubam a paz, vamos roubar-lhes o
poder.
No final desta guerra vai ganhar o
colectivo alargado.
Eu psicótica, sem fé, inculta e com gosto
especial por beber cerveja preta, irei sempre recordar o Eusébio com carinho, os
seus feitos com a bola nos pés e com a humildade nos actos e que não precisa de
um panteão de pedra para ser glorificado.
E, vou desprezar esta elite despudorada, com
o adn defeituoso que talvez venha a poluir panteões de pedra.
“O saber a gente aprende com os mestres e
com os livros.
A sabedoria aprende-se é com a vida e com
os humildes.”
Cora Coralina
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