"O capitalismo mata"
Esta é a guerra em que estamos.
Ditadores da finança aliados a ditadores do medo,
Atiram bombas chamadas dinheiro, distribuição desigual,
corrupção.
Com exércitos tão desiguais
sei que nesta guerra quem morre sou eu.
Sem pão.
Morrem todos os dias
os que nesta guerra têm apenas o corpo para se proteger
e nada mais sobra para dar
Contra as armas deles
apenas me sobram pedras.
Nas palavras
Com a força do meu corpo
e o grito da alma
as vou continuar a arremessar
até chegar o dia de ver
todos acordar
da desobediência à resistência
num combate contra os poucos que lucram
um só exército se levantar
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