Vou tratar bem o ano que me oferece o virar do calendário.
Ofereço-lhe sementes para colher pés de margaridas.
Para dar aos que navegam no mar comum, em busca de terra firme,
nas marés do riso, das lágrimas, nos silêncios, nas distâncias e sempre sempre no bolsinho do meu coração vivem.
Para cada ano desejo que a dança da alegria se torne a norma.
Feliz sementeira e colheita em 2016. As de 2015 já comi.
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