Ao lidarmos com todas as
circunstâncias e situações que nos rodeiam diariamente, com consciência e
conhecimento, sem perdermos o pé,mesmo quando o perdemos, somos já muito
"zen".
Não é viver em estado meditativo nas montanhas do Tibete, num ashram na India ou num templo em contemplação do universo.
É aqui, na rigidez dos nossos dias, que mostramos que valemos pelos nossos valores e não pelos nossos sucessos.
Esse é o meu espírito todos os dias, ser zen no sitio onde não me sinto de cá, sendo cá, este planeta como está.
As minhas terras em particular. Os países onde sou da casa.
A minha liberdade encontro-a em fugir
para dentro e re- escrever a realidade.
"Parem o mundo que eu quero sair", este é o reflexo do meu desajustamento diário.
"Parem o mundo que eu quero sair", este é o reflexo do meu desajustamento diário.
Onde estão as parteiras para parir o mundo melhor?
Se é na esperança de pessoas melhores, então também a vou continuar a alimentar.
Indo para além do fado,mesmo que as palavras me façam doer a voz.
Precisamos de eleger e tornar o planeta e a espécie humana, Património da Humanidade.
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