Mini-conto
Um dia, um povo, a aprender a ser um homem novo, foi sendo o grande anfitrião, abrindo as portas, servindo, e dando a sua cama a vírus hostis. Usando uma só cama, clientes, chulos e prostitutos servem-se, usam-se, lambuzam-se cheios de prazer.
E querem sempre mais e mais, tornando-se ninfomaníacos. Adquiriram o vício: da vaidade. Exibem-se arrogantemente porque infectados pelo vírus da gula.
Um dia, um povo, a aprender a ser um homem novo, foi sendo o grande anfitrião, abrindo as portas, servindo, e dando a sua cama a vírus hostis. Usando uma só cama, clientes, chulos e prostitutos servem-se, usam-se, lambuzam-se cheios de prazer.
E querem sempre mais e mais, tornando-se ninfomaníacos. Adquiriram o vício: da vaidade. Exibem-se arrogantemente porque infectados pelo vírus da gula.
Um dia o anfitrião, que aloja dentro de si os vírus, envolvido no caos, começa a desenvolver anti-corpos que combatem com a própria vida, a expulsão dos intrusos, sem se deixarem manipular por placebos que servem tão só para cobrir a verdadeira infecção.
Ou não...e morrem doentes.
Ou não...e morrem doentes.
To be continued...
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