Não sou o
vosso talher, nem a vossa vitamina.
Se não me privatizam vou continuar a ser a
vossa mina anti-pessoal.
Dá-me paz interior.
Deixem de contar comigo como cidadã para pagar
impostos e taxinhas, já inscritas na minha caderneta, para vos satisfazer as
necessidades predatórias, até aos 104 anos (data em que um super teste do
facebook diz que vou morrer).
Dêem-me um visto gold para o planeta iwish:
(Onde o vosso grupo étnico/genético deixou de evoluir.
Acaba-se no último lupanare a céu aberto, derretido pela lava de um vulcão mais
poderoso que o vosso poder).
A propósito de: corrupção em gold, em bancos muito
maus, em polvos, em gente que veste Boss, tudo à boss, na entrega por bandidos,
do nosso ouro (PT, TAP, CGD,EDP,REN), a bandidos, lembrei-me de uma história, que é
a minha:
A minha tetravó escrava, preta, contou-me que foi um
senhor da aldeia dela que a vendeu aos brancos. A escravatura começou assim.
Uns a venderem os seus (recursos-humanos) aos outros.
Agora são de novo os uns, que entregam os seus
(recursos-naturais) aos outros.
Num movimento perpétuo.
Agora também, uns vingam-se de uns e de outros, com os
recursos que nunca lhes pertenceram. Foram roubados a uns.
Os outros roubam e roubam todos os recursos porque
nada melhor sabem fazer.
Uns e outros, todos se vendem.
Por pratos de lentilhas em
ouro,diamantes,petróleo,dinheiro e poder.
Uns e outros são o mesmo.
O pior da espécie. Os que lhe ameaçam a sobrevivência.
A da minha tetravó. E a minha. E a tua, digo eu que me
sinto...
https://www.youtube.com/embed/HfsJvg7NCj8
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