Procurar a paz “até que o homem actual saia da pré-história em que se encontra”- José Mujica,discurso na A.G. da ONU a 24 Setembro 2013
A nós
descartáveis, em guerra permanente.
Quando
chegamos ao milagre da vida não nos dão livro de instruções e o que nos
emprestam (a realidade) está cheio de defeitos...
Temos que
criar por isso, o nosso caminho, no meio dos erros.
E procurar
novos paradigmas (caminho paralelo), antes que a “natureza nos chame de
inviáveis” e faça “gameover”.
Por
incompetência nossa.
Temos essa obrigação.
Nesta
inquietude permanente, usa-se uma crise provocada premeditadamente para se
colocar em acção medidas cada vez mais centralizadoras, totalitárias, cada vez
mais usurpadoras das liberdades e dos direitos individuais.
De mais
medidas de controlo e manipulação.
Pensemos,
De onde vem o
dinheiro?
Quem
beneficia com a crise?
Para que
serve a crise?
“Temos
governos de empresários que estão a dirigir os seus negócios através dos
estados” (Alice Mabota, Moçambique- Presidente da Liga dos Direitos Humanos).
A cobiça, a
ganância e o poder são o que nos está a “domesticar”.
“ A cobiça
individual sobrepõe-se aos interesses da raça humana e ao bem comum”.
Com estas
palavras e muitas mais José Mujica, Presidente do Uruguai na Assembleia das
Nações Unidas, ontem 24 de Setembro, faz um discurso avassalador e empenhado
com a Humanidade.
“Que se comece
hoje um acordo global de Paz, porque os indigentes do mundo não são de África
ou da América latina (e agora também europeus, digo eu) são de toda a humanidade”.
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