domingo, 27 de julho de 2014

AXé Mama África

Aqui mergulhei de pé e o rio fez-se abundante na minha alma dizendo-me que esta
é a minha terra prometida. Para nascer e ser feliz.
Para onde quer que vá, levo-te no pulsar do coração. Escuto-te o respirar mesmo quando me és distante.
Vento peço-te por favor, leva mantenhas minhas à mãe me fez prometer nunca deixar de ser uma filha presente na sua alma.
O teu nome é feminino e as mulheres que nascem do teu útero um dia deixarão de ser vistas como feias larvas. Ver-se-ão metamorfoseadas em borboletas de mil cores.
Connosco as conversas nunca terão fim.
«Meu verbo, meu sujeito» e eu teu directo complemento.

És poder, energia, força.
És Axé Mama África!

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