quarta-feira, 9 de julho de 2014

Futebol e circo

A História ensina: duas grandes Nações com tanto em comum a começar pela enorme Língua Portuguesa. 

Chegamos e humilhamos há 500 anos. Deixamos um sistema operativo cheio de vírus. Fomos corridos e o Brasil começou a auto humilhar-se. 

Hoje a "maioria pacífica irrelevante" (palavras de Brigitte Gabriel activista libanesa) continua cá e do outro lado do Atlântico a se auto-destruir. 
A deixarmos que nos alienem a vida, o pensamento, a educação, a saúde, a liberdade.

Que seja pela derrota num relvado por um povo que já foi em tempos uma "maioria pacífica irrelevante" e alienada pelo nazismo, a mostrar a força do valor do trabalho dos mosqueteiros de Alexandre Dumas: " Um por todos e todos por um". 

No desporto ou nas mais diversas áreas da vida, uma civilização só vence com um colectivo livre, coeso e forte. 
A começar pelo pensamento individual.

Precisamos como de pão, de existir como seres que pensam. 
Para não deixar existir quem nos quer alienar com futebol e circo. 
Cá e do outro lado do Atlântico.
Está na hora de reconstruir com a sabedoria que vem da destruição.

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