Sempre a mudar é a minha constante forma de
estar.
Porque nunca acabo, liberto o meu cadeado e vou-me viajar,
num refúgio da serra.
De lá continuarei a dar luz a escritos sobre papaias, medronhos e outras obscenidades
e o que mais me inspirar.
A tornar mais leve a minha passagem por esta terra porque a alma se desassossega quando está sem dançar.
Até já.
Lá !
Dia 14 nos Olivais é o último momento de apresentação em Lisboa dos meus traços, já com o rumo guardado nas coordenadas do meu GPS para nova paragem na viagem da minha vida.
Porque nunca acabo, liberto o meu cadeado e vou-me viajar,
num refúgio da serra.
De lá continuarei a dar luz a escritos sobre papaias, medronhos e outras obscenidades
e o que mais me inspirar.
A tornar mais leve a minha passagem por esta terra porque a alma se desassossega quando está sem dançar.
Até já.
Lá !
Dia 14 nos Olivais é o último momento de apresentação em Lisboa dos meus traços, já com o rumo guardado nas coordenadas do meu GPS para nova paragem na viagem da minha vida.
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